[ Festival Virtual ] Vibe Lacuna III Edição // Coletivo de Lixo >> line
Alô alô tropicaleiros e tropicaleiras!!
Sente essa vibe contagiante de xambração na pixta virtual: Vibe Lacuna no ar!!
A ansiedade tá grande pra gente sintonizar logo de uma vez nas pistas que vão rolar no festival, né? Mas enquanto a gente não sintoniza, bora pelo menos dar uma conferia básica em quem vai comandar a xambração e o som das pistas virtuais? São DJs selecionados pelo próprio Coletivo de Lixo: com liberdade na curadoria, aqui o objetivo é ter o suprassumo do som que representa este projeto participante do festival!
Mas antes de qualquer coisa: você já conhece o Coletivo de Lixo? Ainda não? Então corre agora no post com todas as informações >> clique aqui
Agora se você já está por dentro, então bora dar uma bizoiadinha na galera que compõe a pista do Coletivo de Lixo:
A.A. A partir do desejo de trabalhar com a palavra e o som, Adelita Ahmad e Ana Elisa Carramaschi somam potências para exercícios de sobreposições de confissões & delírios.
ABYSSINTH é o projeto musical do produtor, DJ e VJ Brandon Pizano, residente do coletivo TRES4 da cidade de bauru, seu projeto caminha do Dark Techno ao industrial, tentando destilar ambientações sombrias, densas e caóticas, flertando muitas vezes com o experimentalismo e se aventurando cada vez mais nos DJsets híbridos com analógicos.
DEMETRIA atua como DJ, Cineasta, Produtora e Artista Visual. Entendendo a música também como ferramenta estimulante do vínculo entre a mente consciente e inconsciente, DEMETRIA a sugere como um dos pilares no caminho do autoconhecimento. Como DJ, cria narrativas que tem como dinâmica principal exercitar o equilíbrio entre opostos, como a extroversão e a introversão.
Ao longo de seu set a artista te convida a explorar o que existe dentro e fora de ti. Como a viagem pode se tornar intensa e nesse caso não existem cintos para serem apertados, DEMETRIA incentiva a dança como método confiável de expressão para emoções e sentimentos.
INFECÇÃO. Projeto do Dj, bioprodutor musical ativista Túlio Luiz (Coletivo de Lixo/Festa Khaos 013/Festa Espasmo). Leva mensagens em suas performances como forma de ativismo infeccioso cósmico para libertar uma nova realidade através da música e arte. Influências obscuras que utilizam sonoridade étnico culturais com elementos eletrônicos vivos e sempre em mutação, sendo constantemente praticada e renovada, cristalizadas em formas sonoras. Música associada ao universo transcendente mágico ritualista. A música tem caráter socializador, um elemento fundamental do processo de construção do mundo social e conceitual, e não como um mero epifenômeno ou reflexo deste".
LUCAS NOVAES Dj e produtor Ebm, Breakbeat e influências de Dark Wave. De São Carlos para todas as realidades, cosmo visão em evolução. Atualmente reside em São Paulo.
MATHEUS FEIJÓ, natural de Santos, é artista visual e desenvolve seu trabalho pelo nome de Inner Visuals. Do design gráfico à apresentações como VJ, da arte digital à impressa, busca sempre evocar emoções através de visuais que flutuam entre o obscuro, místico e psicodélico.
PINGO. A presença dela nos palcos é caracterizada sobre suas expressões corporais criativas. Suas performances criam um ambiente e atmosfera que se harmonizam com sua arte, se destacando como com presença marcante em núcleos e festas da Baixada Santista e do Brasil.
A TEKOÁ PARANAPUÃ
Mediação: Patrícia e Marina Massote
A Tekoá Paranapuã é uma aldeia localizada no Parque Estadual Xixová Japuí (PEXJ), inserido no município de São Vicente/Sp, em sua maioria composta pela etnia Guarani Mbyá, mas também, Tupi Guarani. Atualmente, o território passa por um processo de judicialização, o que dificulta o modo de viver Guarani (Nhandereko). O território é um elemento central para a comunidade indígena, pois é no território que questões da cultura, espiritualidade e alimentação Guarani acontecem, e onde é possível resistir às opressões do Juruá (não-indígena). Considerando que os povos originários são os primeiros habitantes do país, é essencial a luta e a valorização da cultura indígena para sua resistência.
Agujevete/ Saudações.
TORPOR. Imagine a sensação de constantes contradições, ansiadas e um profundo descontentamento com toque de acidez, quase que escatológica. Com esse sentimento de torpor que esse projeto convida o ouvinte a uma confusa viagem pelas narrativas do apocalipsinho da espécie humana, um vômito da cultura e ideologia que tem nos deixado empapuçados.
Todos os releases aqui expostos estão sendo apenas reproduzidos conforme foram entregues à produção do festival.
[ SINTONIZE ] o festival vai rolar de 14 a 21 de julho/2021 pelo Twitch e rádios Dublab Brasil e Function FM.
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Lacuna Tropical
laboratório de experiências de música eletrônica e discotecagem em toda a sua amplitude e pluralidade
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