[ Festival Virtual ] Vibe Lacuna III Edição // Pira Coletiva >> line

Alô alô tropicaleiros e tropicaleiras!!

Sente essa vibe contagiante de xambração na pixta virtual: Vibe Lacuna no ar!!


 



A ansiedade tá grande pra gente sintonizar logo de uma vez nas pistas que vão rolar no festival, né? Mas enquanto a gente não sintoniza, bora pelo menos dar uma conferia básica em quem vai comandar a xambração e o som das pistas virtuais? São DJs selecionados pela própria Pira Coletiva: com liberdade na curadoria, aqui o objetivo é ter o suprassumo do som que representa este projeto participante do festival!

Mas antes de qualquer coisa: você já conhece a Pira Coletiva? Ainda não? Então corre agora no post com todas as informações >> clique aqui

Agora se você já está por dentro, então bora dar uma bizoiadinha na galera que compõe a pista da Pira Coletiva:




Carlu é colecionadora de discos, DJ e pesquisadora musical. 

A paixão pela música e pelas vitrolas vem desde a infância e se materializa na coleção de discos preciosa e na pesquisa musical contínua em todos os formatos. 

Professora, criadora do “Disco é Brinquedo” e uma das idealizadoras da Uh!ManasTV.


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DJ/Proutor/Historiador/Massagista após as 24h/ Sommelier de água com gás/Degustador de Montilla/ Funileiro de Disco Voador e Hipnólogo charlatão. Ama pistache.


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Lady Daphne é natural de Santos - SP, herdou o conhecimento musical da vasta discoteca do pai, é dj há 20 anos e além das vitrolas, já comandou loja de discos, eventos culturais, produtora e boteco. 

Admiradora n° 1 de Tom Jobim, adora o mar e durante a pandemia descobriu um refúgio chamado UhManasTV, coletivo só de mulheres, que atualmente faz parte buscando equidade e reconhecimento em seus trabalhos. 

Toda segunda-feira as 6:00pm (Brasil) apresenta o programa: “Música ao Cair da Tarde” pela twitch.tv/lady_daph


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Mulambo Perfumado usa a discotecagem como uma forma de narrar vivências periféricas, racializadas e marginalizadas. 

Apesar de já ter circulado por muitos “extremos” da música, indo do grindcore à música clássica, hoje sua missão é quebrar preconceitos com batidas de rap e de funk sob um viés técnico e crítico, reafirmando que em toda “quebrada” do Brasil tem música com conteúdo e muito bem produzida. 

Criador da Pira Coletiva, um de seus objetivos é consolidar uma cena de DJs mais unida e horizontalizada, sem massagear egos e contribuindo para que todos (principalmente a nova geração), cresçam.


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Neiva Lamparina é uma DJ de Rio Claro, interior de São Paulo, que surgiu das plataformas digitais e despontou pela diversidade de suas seletas. Pode ser doce e letárgica como uma manhã de domingo, recheada de brasilidades, mas também pode ser quente e desinibida como uma noite de sexta, com hits envolventes e calientes. Entre seus projetos, o mais eloquente foi "Terça Delas" que destrinchou a carreira, histórias e canções de cantoras brasileiras ao longo de duas horas de homenagens semanais, durante a celebração do mês das mulheres. Lamparina também é gestora da Pira Coletiva, integrante do coletivo Uh!manas e agitadora cultural.


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Apaixonada por música, colecionadora de discos e pesquisadora, Pamelapsi aproveitou a quarentena para aprofundar sua paixão e apresentar o seu trabalho como DJ. Psicóloga, cozinheira e forrozeira de coração é integrante do coletivo de djs Pira Coletiva e o feminino Uh!ManasTv, coletivo de mulheres na música, onde apresenta dois programas: Nordeste Valente, representando a cultura do forró em vinil e o Jardim Secreto tocando Brasilidades.


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Designer e artista visual. Saxofonista, pesquisa, discoteca e produz música desde 2006 de forma independente. 

Nos últimos anos dedicou-se a produzir EDITS de música brasileira. A partir de 2020 lançou faixas em parceria com Seletor Chico e Luana Godin. 

Pesquisa e discoteca vertentes do soul, funk, jazz, samba, afrobeat e batidas eletrônicas.


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Sik é colecionador de discos desde  1997 e começou discotecar por influência direta do Dj Primo. tem como objetivo compartilhar suas referências, que passam da música brasileira, jazz, afro, hip-hop, chegando ao rock. 

Seus projetos: 

• Ghetto Music - voltado a música negra do afrobeat ao hip-hop; 

• Convite para ouvir - o nome sugere uma degustação do lado B de sua coleção, transmitido pela plataforma Twitch.TV.


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Stezinha iniciou sua caminhada musical em meio ao caos pandêmico, buscando uma válvula de escape. Começou transmitindo lives tocando playlists e batendo papo, totalmente despretensiosa. Com o tempo, colegas a incentivaram a comprar equipamentos, e o resto é história. Hoje, Stezinha se vê como DJ, influenciada principalmente pelo hip-hop, reggae e suas vertentes, mas não se prende apenas a esses gêneros musicais. Já Stephanie é estudante de Letras e apaixonada pelo estudo de idiomas: além do português, fala inglês e arranha no francês, japonês e espanhol. Stezinha gosta de ver a música como a língua universal, aquela que todos entendem não pela letra, mas sim pelas sensações que as melodias transmitem. Deve ser por isso que se identificou tanto com essa arte.


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Tone RMS, DJ desde 2006 em Curitiba/PR, faz seus sets dentro de grooves e batidas mais focadas em jazz funk, funk-soul, afrobeat, rap, chill hop, break beats, também passeia sua mistura sonora dentro da brasilidade, com samba, mpb, mangue beat, entre outros, com uso também de edits e remix, e um pouco de técnicas de beat juggling e scratches, criando tanto sets misturados quanto focados, dependendo de cada sessão.


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Villones é Músico, Diretor de Arte e Fotógrafo. Não necessariamente nessa ordem. Os anos 90 são sua maior referência, mas não definem seu gosto musical... muito pelo contrário, suas seleções servem tanto para rockeirões quanto para tiktokers!


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Vivi Varela, anteriormente conhecida como Abstemious, é DJ desde 2003, iniciou somente set’s com vinil. Em 2006 foi DJ do grupo Artifício, dividindo palco com grandes nomes como MC Akrobatik (Boston), DJ Jay Ceeooh (Los Angeles), Jeru the Damaja, Yara Bravo e Dj Primo. 

Em 2016 iniciou a festa Bataklan especializada em rap/trap contemporâneos (hoje focada em artistas mulheres). Em seguida deu o gancho para o duo Ice Cream Girls, versátil sem contrariar suas raízes (rock/pop/drum’n’bass, rap, trapfunk). Cria sets e remixes que disponibiliza pelo SoundCloud. 

Formada em técnico de áudio pelo IAV em 2018, sempre procurando aprimorar seus conhecimentos para agregar em sua carreira como DJ. 

Atualmente na plataforma Twitch mantem ativos os projetos: Bataklan e Domingo em casa #numeuplay (100% Vinil).


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Todos os releases aqui expostos estão sendo apenas reproduzidos conforme foram entregues à produção do festival.


[ SINTONIZE ] o festival vai rolar de 14 a 21 de julho/2021 pelo Twitch e rádios Dublab Brasil e Function FM. 

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Lacuna Tropical 

laboratório de experiências de música eletrônica e discotecagem em toda a sua amplitude e pluralidade


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