>> Papear é preciso: papeando entre lacunas, tropicalizando reflexões <<
Traga seu café e se prepara pro conteúdo!
Papeando: a flexão do gerúndio apontando a necessidade da constância de troca de informações, intercâmbio de experiências e reflexões que surgem sobre a cena e o que a compõe.
Este quadro traz a interação guiada e mediada por Grazi Flores (clique
aqui para saber mais sobre a mesma) e convidades.
Nesta edição, o papo é com Ale Ruaro.
Ale Ruaro
Fotógrafo desde 1996, Ale Ruaro tem se dedicado nos últimos 3 anos, quase que exclusivamente, a retratos. Sempre em preto e branco suas imagens são construídas, sobretudo, em parceria com os fotografados, criando uma harmonia entre o rosto registrado e a luz que o lambe. As fotografias de Ale têm na iluminação contrastada e densa uma das suas características mais marcantes, fazendo os rostos ganharem contornos à lá pintores holandeses, como Vermeer e Rembrandt. Ale fotografa pessoas do seu tempo com o olhar suave, amoroso e solidário de um artista do século XVII.
Autor de 8 livros, Ale vem desenvolvendo trabalhos que falam de camadas estigmatizadas da sociedade e excluídas das narrativas correntes, como prostitutas, pessoas trans, praticantes radicais de práticas sadomasoquistas e pessoas em situação de rua e abandono.
Lacuna Tropical
laboratório de experiências de música eletrônica e discotecagem em toda a sua amplitude e pluralidade
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